sábado, 12 de janeiro de 2013

Leva jeito como apresentadora.

A boxeadora medalhista em Londres 2012 e a apresentadora da Record aceitaram o desafio. Uma se arriscou diante das câmeras, enquanto a outra vestiu as luvas e subiu no ringue. A Adriana Araújo (Boxeadora), leva jeito como apresentadora. Quem sabe depois das olimpíadas do Rio 2016, ela possa fazer parte do time da Record.

Boa Sorte Adriana Araújo.

A Nissan patrocina e apoia os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 com a certeza que investe no poder de superação de um país guerreiro por natureza e vencedor por vocação. Nossa boxeadora e medalhista Olímpica Adriana Araújo, faz parte do Time Nissan, para as Olimpíadas RIO2016. Onde só tem atleta de ponta nesse time. Como Felipe Kitadai dentre outros.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O QUE SPIDER, ZANETTI E ARAÚJO TEM EM COMUM?


Na madrugada deste domingo, Anderson Silva mostrou mais uma vez porque merece o título de campeão com todas as honras. Ao nocautear o americano Stephan Bonnar no primeiro round da terceira edição do UFC Rio, o brasileiro entrou para a história do MMA com 16 vitórias, sendo 11 por nocaute, e seis anos de cinturão.
Apesar da glória conquistada recentemente, nem todos os anos foram fáceis para o Spider. Mesmo acostumado a lutar sempre, Anderson chegou a pensar em desistir do esporte. Mas foi o incentivo do também lutador Rodrigo Minotouro, seu parceiro de treino, que o fez continuar em busca do sonho de viver do MMA. Por ter acreditado em si mesmo e não ter desistido nem mesmo no momento mais difícil da sua carreira, Anderson Silva foi recompensado com o reconhecimento mundial. Hoje ele é o grande campeão dos pesos-médios e desde 2006 nenhum homem de 84kg conseguiu derrotá-lo no octógono.
Em todos os aspectos, Anderson Silva tem demonstrado um postura digna de um grande ídolo nacional. Nesta edição do UFC Rio, ele chegou a subir de categoria para salvar o card carioca. Inicialmente, o lutador não estava escalado para participar do evento e foi convidado de última hora, com menos de um mês de antecedência para a preparação. Apesar da luta na categoria meio-pesado (até 93kg) ser um grande risco, Anderson topou na hora.Ao final da luta, o Spider ainda declarou para todo o público carioca que lotou a arena: "Eu não sou o melhor não, mas sou o capaz de fazer o que muitas pessoas não acreditam".


Outro exemplo de superação vem do boxe. Quando começou a praticar a luta, a baiana Adriana Araújo enfrentou diversos preconceitos, até mesmo dos próprios companheiros de academia. Pelo boxe ser uma modalidade amplamente associado aos homens, as mulheres não tinham muito espaço. "Nosso país é muito preconceituoso em todos os sentidos. Ouvia de amigos homens, na academia em que lutava, que lugar de mulher era na cozinha, dirigindo fogão. Nunca dei ouvidos e segui em frente com todos os meus objetivos", revelou a boxeadora.
Se tivesse desistido por conta de todas as dificuldades que enfrentou, Adriana não teria chegado às Olimpíadas de Londres e muito menos se tornado a primeira brasileira a conquistar uma medalha no boxe. "Muitas pessoas não acreditavam que eu fosse conseguir. A maior luta de todo atleta é contra ele mesmo, quando ele deixa de acreditar na própria capacidade de conseguir. Mas eu não desisti", afirmou.
Na ginástica artística, o primeiro medalhista brasileiro em Olimpíadas, Arthur Zanetti também é uma inspiração para todos os atletas que se sentem desiludidos. Treinando desde os sete anos, o ginasta chegou aos 21 sem que tivesse ainda conquistado qualquer reconhecimento no mundo esportivo. Zanetti cogitou a possibilidade de abandonar a carreira, por se considerar um atleta especializado demais, já que ele domina apenas a argola, em um esporte que possui seis categorias. 



Fonte: http://is.gd/xBgojC

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Brasil Medalhas 2016

Presidenta Dilma Rousseff e ministro Aldo Rebelo lançam plano Brasil Medalhas 2016 O plano Brasil Medalhas 2016, lançado nesta quinta-feira (13) pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tem como objetivo colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.














terça-feira, 28 de agosto de 2012

MEDALHISTAS DO BOXE RESPONDEM AOS LEITORES DO BLOG - Fatos e Dados - Petrobras


Primeiro bloco: Trajetória


Segundo bloco: Treino e patrocínio


Terceiro bloco: Próximos passos
Veja a entrevista com os atletas brasileiros do boxe que conquistaram medalhas históricas em Londres, após um jejum de mais 40 anos. Os pugilistas responderam a 10 perguntas selecionadas, entre as enviadas pelos leitores do Fatos e Dados.
Esquiva Falcão, que conquistou prata na categoria até 75kg, Adriana Araújo que ficou com o bronze (até 60kg) e Yamaguchi Florentino, que também ocupou o terceiro lugar no pódio, falam sobre o incentivo da família, a importância do patrocínio da Petrobras, os próximos passos na carreira, entre outros assuntos. Confira!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

"Bronze não foi mérito da Confederação", diz boxeadora Adriana Araújo

Ao lado de Esquiva (dir.) e Yamaguchi (esq.), Adriana Araújo voltou a criticar a CBBoxe

Bronze na categoria peso leve (até 60 kg) nos Jogos Olímpicos em Londres e primeira medalhista do boxe no Brasil em 44 anos, a baiana Adriana Araújo voltou a fazer duras críticas à Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) e disse que, se dependesse deles, não teria chegado à Olimpíada.

"O que mudou foi o apoio da Petrobras (a atleta faz parte do programa Petrobras Esporte & Cidadania). A Confederação não dá condições técnicas de infraestrutura para treinarmos. O atleta não é ouvido", afirmou a medalhista, que reclamou ainda a falta de incentivo, em especial para o boxe feminino, e das críticas que recebeu.
Segundo Adriana, não há busca por novas atletas ou mesmo apoio para a participação nos campeonatos. "Meu bronze não foi mérito da Federação, mas meu e do meu treinador e preparador físico", disse.
Adriana descartou ainda a possibilidade levantada durante a Olimpíada de lutar MMA. "O MMA não passa pela minha cabeça. Ainda tenho os Jogos Sul Americanos pela frente, o Pan. Vou focar nisso." Ela completa 34 anos em 2016, idade limite para competir. Depois disso o plano é parar com o boxe olímpico e "fazer outras coisas".
Questionado pelo Terra, o presidente CCBoxe, Mauro José da Silva, classificou a situação como política e desmereceu as críticas. "Você acha que um time vai à Olimpíada e ganha três medalhas não está fazendo nada?", questionou. "Não sou eu que tenho que me explicar, mas as gestões anteriores que não conseguiram resultados. É um time, estavam acostumados a fazer as coisas de qualquer jeito, colocamos regras e não gostaram."
Fonte: Terra

sábado, 18 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Olimpíadas de Londres 2012

Quero agradecer de coração, todos que torceram e vibraram por mim. Tenho certeza que essa vitória não e apenas minha. Mas de todos nós, povo Brasileiros. Quero agradecer à todos de coração.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Com o bronze, Adriana Araujo se torna a segunda medalhista olímpica do boxe na história do Brasil.


Pgilista Adriana Araújo entrou para história do Brasil em Olimpíadas. Após 44 anos, a atleta conseguiu fazer o boxe subir ao pódio novamente, justamente na estreia do feminino em Jogos Olímpicos. Na semifinal da categoria até 60kg, a baiana perdeu para a russa Sofya Ochigava por 17 a 11 e conquistou a medalha de bronze, a centésima do país em Jogos Olímpicos.
Além de Adriana, o único que já havia ganhado no boxe foi o peso mosca Servílio de Oliveira em 1968. Outro pugilista que já garantiu medalha foi Esquiva Falcão, na categoria até 75kg, porém, ele ainda pode ir à final se vencer o britânico Anthony Ogogo nesta sexta-feira, às 15h (11h de Brasília).
Com a medalha de Adriana, o Brasil chegou à nove medalhas, com duas de ouros, uma de prata e seis de bronze. Atualmente, o país está na 23ª posição no quadro geral.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Dia histórico para o boxe brasileiro: duas medalhas olímpicas garantidas









Hoje foi um dia histórico para o boxe brasileiro nos Jogos Olímpicos de Londres. Adriana Araújo e Esquiva Florentino garantiram vaga na semi final e ao menos a medalha de bronze.

A primeira medalha garantida do dia foi de Adriana Araújo. A brasileira enfrentou a marroquina Mahjouba Oubtil pelo placar de 16 a 12. Adriana começou a luta mais agressiva e protegendo-se bem, no final do primeiro round o placar apontava 4 a 2. No segundo round, a marroquina encaixou bons golpes mas Adriana conseguiu controlar a luta e o placar ampliando a vantagem em um ponto. O terceiro round foi decisivo para a brasileira, Adriana conseguiu controlar totalmente a luta e terminou com 10 a 8. No último round, Adriana venceu por 2 pontos totalizando 16 a 12 no geral.
Adriana tornou-se a primeira brasileira medalhista em Jogos Olímpicos e garantiu a vaga na semi final. Agora a brasileira enfrentará a russa Sofya Ochigava na quarta-feira dia 08.

Esquiva Florentino garantiu a segunda medalha do boxe brasileiro nos Jogos Olímpicos de Londres ao derrotar o húngaro Zlatan Harcsa pelo placar de 14 a 10. Esquiva começou muito bem o primeiro round da luta partindo para o ataque e acertando ótimos golpes. Terminado o round, Esquiva abriu quatro pontos de vantagem, 6 a 2. A boa vantagem adquirida fez com que Esquiva voltasse para o segundo round controlando totalmente a luta. No terceiro e último round Esquiva não parou de atacar o húngaroe manteve a vantagem.
O brasileiro enfrentará o atleta da casa, Anthony Ogogo pela semi final na sexta-feira, dia 10.

Esquiva e Adriana quebram um jejum de 44 anos sem medalhas do boxe brasileiro em Jogos Olímpicos e entram para a história na mais bem sucedida participação brasileira da história dos Jogos.

A próxima luta do Brasil nas Olimpíadas será de Yamaguchi Florentino contra o cubano Julio Cesar Peraza pelas oitavas de final. Caso Yamaguchi vença o campeão mundial da categoria 81kg, igualará o irmão Esquiva e conquistará ao menos a medalha de bronze.

Adriana Araújo bate marroquina e garante medalha histórica para o boxe


Adriana Araújo vence, encerra jejum de 44 anos no boxe e garante 100ª medalha ao Brasil


O boxe brasileiro esperou 44 anos para poder ir ao pódio em uma Olímpiada e precisou de uma mulher para nocautear esse tabu. Adriana Araújo derrotou a marroquina Mahjouba Oubtil nesta segunda-feira por 16 a 12 e assegurou uma vaga na semifinal da categoria até 60 kg, com pelo menos o bronze assegurado. Assim, a pugilista se torna a segunda medalhista do país na história nesta modalidade.
Adriana festeja fim de jejum no boxe pelas mulheres e não relaxa: 'brigo pelo ouro'

De quebra, Adriana ajuda o país a alcançar a medalha de número 100 na história olímpica do Brasil, desde o ouro de Guilherme Paraense nos Jogos de 1920 em Antuérpia, na Bélgica. No boxe olímpico, não há disputa de terceiro lugar. Ou seja, os derrotados nas semifinais voltam para casa com a medalha de bronze.

Adriana Araújo salva o dia do boxe brasileiro e fica a uma vitória da medalha em Londres

Pugilista baiana venceu de virada nas quartas de final dos Jogos Olímpicos


Com quatro participações no boxe neste domingo (5), o Brasil contou com três eliminações nos ringues de Londres 2012.Em ação estavam Adriana Araújo, Erica Matos e Roseli Feitosa, que participavam da estreia das mulheres no pugilismo olímpico, e Robenílson de Jesus, que competia pelas quartas de final entre os pesos galos (56 kg).
Destes, apenas Adriana triunfou e avançou para as quartas de final do torneio entre os leves (60 kg), ficando a apenas uma vitória da histórica conquista de uma medalha, já que a competição premia dois atletas com medalhas de bronze.
Na próxima fase, a baiana terá pela frente a marroquina Mahjouba Oubtil em duelo que vale vaga para a semifinal da primeira edição dos Jogos entre as mulheres.

Adriana Araújo garante bronze e segue na briga pelo ouro Atleta baiana venceu a marroquina Mahjouba Oubtil na categoria peso-leve


Pugilista brasileira, Adriana Araújo (de azul) vence a atleta do Marrocos, Mahjouba Oubtil nas quartas de final do torneio de boxe feminino nos Jogos Olímpicos em 06/08/2012

A baiana Adriana Araújo venceu a marroquina Mahjouba Oubtil nesta segunda-feira pelas quartas de final do torneio de boxe peso-leve (até 60kg) feminino nos Jogos Olímpicos de Londres, garantindo pelo menos a medalha de bronze. É a primeira vez que o boxe feminino é disputado em uma Olimpíada. 

domingo, 5 de agosto de 2012

Adriana Araújo vence cazaque na estreia e avança às quartas


Em Londres, boxe feminino aparece pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos

Entrando para a história neste domingo, a brasileira Erica Matos foi a primeira brasileira a subir no ringue na estreia do boxe feminino nos Jogos Olímpicos. A pugilista da Bahia enfrentou a venezuelana Karlha Magliocco, em luta bastante disputada, válida pela categoria peso mosca (até 51 kg), e foi derrotada por apenas um ponto na ExceL Arena: 15 a 14 para a atleta da Venezuela.

O primeiro round terminou com vitória para a pugilista da Venezuela, pelo placar de 3 a 2. Erica pareceu um pouco assustada no início do combate. Já no segundo round, a brasileira entrou com mais iniciativa no combate e venceu o assalto por 3 a 1, virando o placar.


No terceiro round, a luta ficou um pouco travada e a brasileira recebeu uma penalidade, que acrescentou automaticamente 2 pontos para a venezuelana. Em termos de golpes atingidos, o round terminou empatado em 3 a 3, mas, devido à penalidade, Karlha Magliocco venceu por 5 a 3. O quarto e último round, que contou com uma advertência para cada pugilista, terminou empatado em 6 pontos, o que garantiu a vitória da venezuelana Karlha Magliocco.

Quem também subiu no ringue da ExCeL Arena neste domingo foi Adriana Araújo, da categoria até 60 kg. Tomando a iniciativa durante todo o combate contra a cazaque Saida Khassenova, a brasileira estreou com vitória, pelo placar de 16 a 14, e avançou para as quartas de final do torneio de boxe feminino dos Jogos Olímpicos de Londres.

A paulista perdeu o primeiro round por 3 a 2, empatou o segundo em 4 pontos e venceu os dois assaltos restantes, por 4 a 2 e 6 a 5, respectivamente. No quarto e último round, inclusive, Adriana Araújo recebeu uma advertência ao golpear a cazaque enquanto a luta estava parada, o que deu automaticamente 2 pontos par Saida Khassenova.


Roseli Feitosa, da categoria até 75 kg, foi a terceira e última brasileira a lutar neste domingo na ExCeL Arena, ao enfrentar a chinesa Jinzi Li. A pugilista, natural de São Paulo, perdeu o duelo pelo placar de 19 a 14, sendo superada nos 3 primeiros rounds, por 4 a 2, 4 a 3 e 5 a 2, e vencendo apenas o último assalto, por 7 a 6.

Fonte: 
www.abrilemlondres.com.br