Na Mídia



Na madrugada deste domingo, Anderson Silva mostrou mais uma vez porque merece o título de campeão com todas as honras. Ao nocautear o americano Stephan Bonnar no primeiro round da terceira edição do UFC Rio, o brasileiro entrou para a história do MMA com 16 vitórias, sendo 11 por nocaute, e seis anos de cinturão.
Apesar da glória conquistada recentemente, nem todos os anos foram fáceis para o Spider. Mesmo acostumado a lutar sempre, Anderson chegou a pensar em desistir do esporte. Mas foi o incentivo do também lutador Rodrigo Minotouro, seu parceiro de treino, que o fez continuar em busca do sonho de viver do MMA. Por ter acreditado em si mesmo e não ter desistido nem mesmo no momento mais difícil da sua carreira, Anderson Silva foi recompensado com o reconhecimento mundial. Hoje ele é o grande campeão dos pesos-médios e desde 2006 nenhum homem de 84kg conseguiu derrotá-lo no octógono.
Em todos os aspectos, Anderson Silva tem demonstrado um postura digna de um grande ídolo nacional. Nesta edição do UFC Rio, ele chegou a subir de categoria para salvar o card carioca. Inicialmente, o lutador não estava escalado para participar do evento e foi convidado de última hora, com menos de um mês de antecedência para a preparação. Apesar da luta na categoria meio-pesado (até 93kg) ser um grande risco, Anderson topou na hora.Ao final da luta, o Spider ainda declarou para todo o público carioca que lotou a arena: "Eu não sou o melhor não, mas sou o capaz de fazer o que muitas pessoas não acreditam".


Outro exemplo de superação vem do boxe. Quando começou a praticar a luta, a baiana Adriana Araújo enfrentou diversos preconceitos, até mesmo dos próprios companheiros de academia. Pelo boxe ser uma modalidade amplamente associado aos homens, as mulheres não tinham muito espaço. "Nosso país é muito preconceituoso em todos os sentidos. Ouvia de amigos homens, na academia em que lutava, que lugar de mulher era na cozinha, dirigindo fogão. Nunca dei ouvidos e segui em frente com todos os meus objetivos", revelou a boxeadora.
Se tivesse desistido por conta de todas as dificuldades que enfrentou, Adriana não teria chegado às Olimpíadas de Londres e muito menos se tornado a primeira brasileira a conquistar uma medalha no boxe. "Muitas pessoas não acreditavam que eu fosse conseguir. A maior luta de todo atleta é contra ele mesmo, quando ele deixa de acreditar na própria capacidade de conseguir. Mas eu não desisti", afirmou.
Na ginástica artística, o primeiro medalhista brasileiro em Olimpíadas, Arthur Zanetti também é uma inspiração para todos os atletas que se sentem desiludidos. Treinando desde os sete anos, o ginasta chegou aos 21 sem que tivesse ainda conquistado qualquer reconhecimento no mundo esportivo. Zanetti cogitou a possibilidade de abandonar a carreira, por se considerar um atleta especializado demais, já que ele domina apenas a argola, em um esporte que possui seis categorias. 



Fonte: http://is.gd/xBgojC



Pugilista Adriana Araújo se classifica para os Jogos Olímpicos

Atleta é a primeira boxeadora brasileira classificada para Londres 2012
por Da redação

15 de Maio


O boxe brasileiro garantiu nesta terça-feira a primeira representante feminina para os Jogos Olímpicos de Londres. A baiana Adriana Araújo conseguiu a classificação para a categoria até 60 kg após derrotar a norte-coreana Yong Sim Ryu e avançar para as quartas de final do Campeonato Mundial Feminino de Boxe, que está sendo realizado em Qinhuangdao, na China.
A competição serve como seletiva olímpica, sendo que as oito pugilistas melhores qualificadas garantem automaticamente uma vaga para os Jogos Olímpicos. Já classificada para Londres, Adriana Araújo ainda terá a chance de conquistar o título mundial.
Adriana Araújo é a primeira boxeadora brasileira classificada para Londres 2012/ Crédito: Divulgação
A Olimpíada de Londres será a primeira edição que contará com a disputa do boxe feminino e terá competições realizadas em três categorias: até 51 kg, até 60 kg e até 75 kg.
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Baiana Adriana Araújo consegue vaga olímpica no boxe

15/05/12 às 19h11
Adriana lutará na categoria até 60 quilos e é a primeira brasileira a conseguir posição
 A baiana Adriana Araújo avançou para as quartas-de-final do Mundial de Boxe Feminino e está classificada para as Olimpíadas de Londres. A pugilista venceu a norte-coreana Yong Sim Ryu por 17 a 14, nesta terça-feira (15), na competição que acontece na China.
Adriana representará o Brasil na categoria até 60 quilos. As Olimpíadas de Londres marcam a estréia do boxe feminino nos Jogos, com lutas em três categorias. Até então só a modalidade masculina participava da disputa.
No masculino, o país tem sete atletas já classificados, três deles baianos. Com a confirmação de Adriana, metade da delegação brasileira do boxe já garantida em Londres é baiana. Everton Lopes, Robson Conceição, e Robenílson Jesus são os baianos garantidos. Julião Neto, Myke Carvalho, Esquiva Falcão e Yamaguchi Florentino completam a lista.

Fonte: VARELA NOTICIAS
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14/06/2011

Bolsa Esporte aprova 67 das 219 propostas dos atletas baianos


Adriana Araújo é um dos nove atletas contemplados no boxe


Festa para os 67 atletas aprovados no vestibular do Bolsa Esporte e decepção para os 152 cujos nomes estão fora da lista do Programa Estadual para Apoio à Prática do Esporte 2011.
Chama a atenção o fato de terem sido contemplados 20 atletas do karatê, todos filiados à Federação Baiana. Um dos motivos, segundo Pimentel, é que a modalidade cumpriu integralmente o edital.
Além disso, acabou  herdando a vaga das outras federações que não enviaram projetos ou estes apresentaram irregularidades, dando origem às vagas preenchidas pelos caratecas.
“Os maiores critérios de desaprovação foram o de entidades não cadastradas à Sudesb, problema com o Cref do treinador e cotas acima do número de vagas por federação”, explicou Marcos Pimentel,  coordenador  da Comissão do Programa Bolsa Esporte,  que funciona na Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) e está vinculado  à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).
Pimentel se refere, por exemplo, às outras federações de karatê, que não são filiadas à Sudesb. A cota, por federação, foi de mínimo de dois e máximo de oito atletas para a modalidade Talento Esportivo.
Festa e tristeza - A boxeadora Adriana Araújo, de 29 anos, só soube  ontem, pela reportagem, que o nome dela figura  na lista publicada no Diário Oficial do Estado. “Não esperava, nem sabia. No ano passado, a gente do boxe fez os projetos e não foi aprovado nenhum”, confessou a pugilista, que já está classificada para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México.
A própria atleta baiana preparou e enviou o projeto com o qual garantiu vaga na modalidade  Internacional A, a principal, que dá direito à verba  de R$ 2 mil por mês.
Alegria de Adriana, tristeza do judoca Gildizan de Jesus, de 18 anos. Único representante da Federação Baiana de Judô a encaminhar a documentação,  o faixa marrom  júnior meio-pesado  perdeu a vaga por um detalhe técnico exigido no edital e não cumprido. “O técnico dele não tinha registro no Conselho de Educação Física”, justificou Marcos Pimentel.
Reclamações - Quem discordar do resultado do edital pode ir à Sudesb e saber o motivo da recusa do projeto. “O direito de reclamar é de qualquer um, se será contemplado, eu não sei”, disse Pimentel.
Onze federações foram contempladas:
Karatê: 20 vagas
Boxe: 9 vagas
Natação: 9 vagas
Ginástica: 9 vagas
Fisiculturismo: 4 vagas
Tênis de mesa: 2 vagas
Basquete: 2 vagas
Remo: 2 vagas
Atletismo: 1 vaga
Bicicross: 1 vaga
Vôlei: 1 vaga



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24/05/2011

A Bahia em Londres: os candidatos a fazer do pódio olímpico solo baiano

Maratona aquática, vôlei de praia e boxe se destacam entre os esportes que têm baianos como concorrentes às medalhas em 2012


Pouco mais de um ano e entra e cena o maior evento esportivo do planeta. Quem os baianos podem ter como seus legítimos representantes nas Olímpiadas de 2012? O ciclo olímpico está a pleno vapor e os atletas da Terra de Todos os Santos estão na briga pelas vagas em diferentes esportes. Parte deles com boas chances não só de levar a bandeira baiana para solo inglês, mas de voltar de lá - caso cheguem - com medalha no peito.

Boxe, vôlei de praia e a maratona aquática são exemplos de esportes onde filhos da terra estão com força no páreo por um lugar na delegação brasileira. Ricardo, nas areias do vôlei, Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo, nas águas da maratona aquática e Adriana Araújo e Everton Lopes, nos ringues do boxe, são bons exemplos para o começo de conversa.

"O gosto da medalha é uma coisa que a gente nunca acha demais. Não abusa. Os baianos podem contar sim que vamos lutar muito para conseguir a vaga", disse o soteropolitano Ricardo, que já esteve nos três diferentes lugares do pódio olímpico no vôlei de praia: prata em Sydney-2000, ouro em Atenas-2004 e bronze em Pequim-2008. Quando disse "vamos", Ricardo se referia ao parceiro na areia, o cearense Márcio.

O baiano ainda deixou outro recado para os torcedores conterrâneos, com uma ponta de "cíume": "sei que os baianos são apaixonados pelo futebol, mas têm que vibrar também com os outros esportes, prestar mais atenção", pediu Ricardo, que sempre que pode vem à Bahia para rever familiares e amigos.

Da morada de Yemanjá, reverenciada por muitos baianos, podem vir boas surpresas. Em águas abertas estão duas esperanças reais de medalha com carimbo do estado. Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo são favoritos não só à vaga olímpica. Se confirmarem o esperado e garantirem a ida a Londres, os dois jovens chegarão aos jogos como sérios candidatos ao pódio.

"Sinto muito orgulho de poder representar a Bahia, sempre, em toda competição. Além do Brasil, me sinto representando o estado", disse Allan do Carmo, que terá 22 anos no período dos jogos e já garantiu presença entro os dois únicos brasileiros no Mundial de Xangai, primeira seletiva para Londres 2012. Se ficar entre os dez primeiros na China, o garoto assina o passaporte para as Olimpíadas.
O mesmo critério de classificação serve para o feminino e Ana Marcela Cunha também já garantiu presença na seletiva chinesa. A baiana, que mora em Santos, deixou o estado em busca de melhores condições de treinamento, mas não deixa dúvida sobre a bandeira que ela vai levar junto à brasileira. "O objetivo é conquistar a vaga e poder representar a Bahia e o Brasil nas Olimpíadas", disse Ana Marcela.
Mudando de esporte... A disputa do boxe olímpico na categoria feminina vai acontecer pela primeira vez nos jogos do próximo ano. E uma baiana garante: "Na minha categoria (60kg), sou a brasileira com mais condições de ficar com essa vaga", decretou Adriana Araújo, que já tem lugar garantido no Pan 2011, em outubro, no México, feito já conquistado também por outro baiano que promete chegar aos ringues de Londres: Everton Santos.
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 30 DE MARÇO DE 2011

As pioneiras do Brasil

Ainda não se pode prever qual será o impacto da liberação do boxe feminino nas competições olímpicas. Mas uma coisa é certa: no Brasil, é inegável que a modalidade ganhará repercussão e provavelmente novas adeptas, a começar após a  participação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro próximo. E duas lutadoras já podem se orgulhar de terem feito história, no primeiro Pré-Pan da modalidade, encerrado em Cumana, na Venezuela: Adriana Araújo (categoria até 60kg) e Roseli Feitosa (categoria até 75kg).

Adriana e Roseli são as primeiras mulheres brasileiras do boxe com participação assegurada  em uma competição poliesportiva. Não se trata de pouca coisa, se lembrarmos que até pouco tempo atrás o boxe feminino era visto como uma espécie de aberração esportiva, somente para atrair a atenção de um público machista, que não estava preocupado com a qualidade técnica do espetáculo e sim pelo fato de ter duas mulheres trocando socos em cima de um ringue.
Há uma semana, o presidente da CBBoxe (Confederação Brasileira de Boxe), Mauro Silva, havia me dito que botava muita fé na equipe feminina, especialmente em Roseli e Adriana, que em sua opiniãoirão brigar pela medalha de ouro em Guadalajara.  Sinceramente, achei que o dirigente estava um pouco otimista demais, a despeito de Roseli ser a líder do ranking mundial das meio-pesados (até 81kg) e  e Adriana ter várias medalhas conquistadas em pan-americanos da modalidade, entre os pesos leve.
Mas os resultados do Pré-Pan venezuelano mostraram que Silva tinha razão.  Primeiro porque as duas ganharam as únicas medalhas de ouro do Brasil no torneio. Depois, pela forma com que chegaram ao título. Na final dos leves, Adriano Araújo não deu a menor chance à Kiria Tapia, de Porto Rico, ganhando por 13 a 3 na decisão dos jurados. Roseli, em uma categoria abaixo da sua (peso médio) superou nada menos do que a atual campeã mundial, a canadense Mary Spencer, por 15 a 9. De quebra, ainda foi eleita a revelação do Pré-Pan e a melhor atleta da competição (incluindo nesta lista homens e mulheres).
O mais importante, contudo, é que Roseli e Adriana já fazem parte da  história no esporte olímpico brasileiro.
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Março 27, 2010
Jogos Sul-Americanos: Brasil coloca seis boxeadores nas finais

A equipe brasileira que disputa a modalidade do boxe nos Jogos Sul-Americanos de Medellín tem seis atletas nas finais que serão disputadas neste sábado.
No, na rodada de quinta-feira, Érika Matos, 51kg, derrotou a equatoriana Nupirat Kuja Wachapa pontuando um espetacular 21:0. Com isto, as três representantes do boxe feminino na competição, Erika Matos, Andréia Bandeira e Adriana Araújo disputarão medalhas de ouro no torneio.
No masculino, na categoria 51kg, Julião Neto venceu o argentino Fernando Martinez por 8:2. Na categoria 60kg, Everton Lopes derrotou por RSC 3 o argentino Juan Carrasco. E nos 64kg, Myke Carvalho marcou 3:0 no equatoriano Gustiniano Mina Caicedo.
Porém, nos 75kg, Yamaguchi Florentino perdeu seu combate das semifinais para o colombiano Alex Theran por 16:10. E Marcelo Cruz, +91 kg, foi derrotado por 7:1 pelo venezuelano José Payares por 7:1.

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Março 28, 2010
No boxe, Brasil é liderado por... 

,Adriana Araújo e Andreia Bandeira. O boxe feminino foi integrado às Olimpíadas e fará sua estreia nos Jogos de Londres, em 2012. Confira as medalhas: Ouro 64 kg - Myke Carvalho 51 kg – Erica Matos 60 kg - Adriana Araújo 75 kg – Andreia Bandeira Prata 51 kg - Juliao Neto 60 kg - Everton Lopes Bronze...O boxe brasileiro encerrou na noite de sábado uma boa participação nos Jogos Sul-Americanos de Medellín, com um total de dez medalhas, sendo quatro.

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12/09/2010
Adriana Araújo ganha por nocaute técnico no Mundial em Barbados

Do UOL Esporte
Em São Paulo
Adriana Araújo não encontrou muitas dificuldades para vencer no Mundial de Boxe Feminino, em Barbados. A lutadora brasileira venceu Leeann Boodram, de Trinidad e Tobago, por nocaute técnico.
A superioridade da brasileira, que compete na categoria 60kg, sobre a adversária pode ser verificada na pontuação antes de o árbitro interromper a luta. Adriana tinha uma vantagem de 15 a 1 sobre Leeann.
As outras brasileiras que entraram no ringue não tiveram a mesma sorte. Na categoria 48kg, Erica Matos perdeu para a cazaque Nazgul Boranbayeva, medalha de bronze no mundial de 2006, por 11 a 2.
Já Clélia da Costa foi derrotada pela turca Ayse Tas, campeã europeia, por 8 a 1, em luta pela categoria 54kg.
Neste domingo, Taynná Cardoso enfrenta a ucraniana Natalia Biryuk (57kg). Na categoria 81kg, Roseli Feitosa encara a queniana Muhatia Mediatri Ques.

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10/12/2007
Brasileiro 2007

Categoria 60kg

Atletas: Adriana Araújo- BA
Stephanie Carvalho- DF
Camila Jorge- GO

Semi-final- dia 04/12

Adriana/BA X Camila/GO = Adriana/BA

Final- dia 08/12

Stephanie/DF X Adriana/BA = 

Campeã Brasileira: Adriana Araujo/ Bahia